Indochina: O que fazer, onde ficar e comer no Laos, Camboja e Vietnã
Um guia para planejar sua viagem pela Indochina, incluindo quais cidades visitar!
Em novembro do ano passado fiz uma das viagens que há tempos estava na minha wishlist. Finalmente, pude conhecer a Indochina e seus três países: Laos, Camboja e Vietnã. Quando comecei a planejar o roteiro, até pesquisei pacotes prontos, mas depois que vi valores envolvidos e conversei com algumas amigos, decidi arregaçar as mangas e fazer o meu pronto roteiro, até porque nunca gostei 100% de viagens prontas. Com isso, juntei o útil ao necessário (rsss economizar sempre é bom!).
LOGÍSTICA E PLANEJAMENTO DA ROTA
O primeiro passo e mais essencial é estudar muito bem cada país e definir as cidades a serem visitadas. Meu roteiro foi de 21 dias, mas facilmente se perdem quase três dias na viagem somente em traslados, contando as horas de locomoção, de porta a porta etc. Para terem uma ideia foram 33 horas entre a porta de casa até a porta do primeiro hotel.
Bom, depois de ter estudado cada país da Indochina, escolher as cidades que visitará, terá que consultar as passagens aéreas e a logística. Se posso dar uma dica de ouro aqui é essa: faça as cotações considerando as cidades chave. No meu caso, verifiquei os preços das passagens chegando em Hanoi ou Ho Chi Mihn (Vietnã), bem como para Luang Prabang (Laos) e Siem Reap (Camboja). Percebi que era mais barato começar a viagem por Hanoi, Vietnã, já que as passagens pela Emirates estavam com preços melhores (um salve!!). – Quem aí já viajou de Emirates sabe que não tem comparação voar com eles. Fomos de A 380, um dos maiores aviões disponíveis, com uma seleção impecável de filmes e séries, além do serviço de bordo que é quase uma executiva!
Uma vez confirmada a passagem de ida, partimos para os trechos internos. Aqui também é importante desenhar no mapa as cidades e a sequência. Vale fazer a pesquisa no sentido horário e anti horário e avaliar o que vale mais a pena. Com isso, nosso roteiro pela Indochina ficou assim:
1o. dia – SP – Dubai – Hanoi (Vietnã)
2o dia – Hanoi (Vietnã)
3o./4o. dia – Halong Bay (Vietnã)
5o. dia – Hanoi (Vietnã)
6o. 7o. e 8o dia – Luang Prabang (Laos)
9o. e 10o. dia – Vientiane (Laos)
11o.12o. e 13o. dia – Siem Reap (Camboja)
14o. e 15o. dia – Koh Hong Samloem (Camboja)
16o. dia – Pnom Phen (Camboja)
17o. e 18o. dia – Ho Chi Mihn – antiga Saigon (Vietnã)
19o. dia – Hoi An (Vietnã)
20o. dia – Hue (Vietnã)
21o. dia – Hanoi – Dubai – SP
INDOCHINA PARTE PRÁTICA: VISTOS E DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ENTRAR NO LAOS, CAMBOJA E VIETNÃ
Cada país tem um procedimento diferente para emissão do visto. Sim, será necessário um visto para cada um dos três países, mas é tranquilo, juro! No Camboja, por exemplo, fiz tudo pelo site oficial do país (aqui). Basta preencher um formulário, subir uma foto tirada pelo do celular mesmo, pagar a taxa de US$36 e…voilá! Imprima 2 vias, leve contigo e tudo certo.
Já no Vietnam e no Laos, optei pelo Visa on Arrival, que é o visto obtido na chegada ao país, logo após o desembarque, na área de imigração. É necessário levar fotos impressas em tamanho passaporte (2 fotos para cada país), o formulário preenchido (se quiser ganhar tempo tem disponível na internet) e dinheiro vivo para pagar as taxas. Chegando lá, você entrega os documentos, paga a taxa (não aceitam cartões, só dólar em cash) e pronto. Foi super tranquilo, resolvemos tudo em cerca de 15-20 minutos e não fizeram questionamento nenhum. Importante lembrar que seu passaporte precisa estar válido por no mínimo 6 meses e ter páginas em branco com espaço para os carimbos.
O visto do Vietnã tem 2 particularidades. Primeiro, é necessário uma carta de apresentação. Há diversas empresas que oferecem este documento (por exemplo, esta aqui que é bem popular: Visto Vietnã). No nosso caso, fizemos pelo próprio hotel ao custo de US$ 12. Segundo, na hora de escolher o tipo de visto é necessário checar a quantidade de entradas no país, pois há visto de entrada única e de múltiplas entradas. Além disso, na Indochina como um todo, é muito importante checar quais são as cidades que oferecem o Visa on Arrival, pois não são todos os aeroportos que contam com essa estrutura.
Caso não queira correr o risco de chegar lá e fazer o processo, há como fazer o processo do visto aqui no Brasil, mas isso requer o envio do passaporte por correio para a respectiva embaixada. Fiquei com medo de extraviar e/ou não voltar a tempo e por isso preferi o on Arrival.
Há controvérsias sobre a questão das vacinas na Indochina, principalmente, em relação a da febre amarela. Como já sou vacinada, levei comigo o certificado internacional, mas não tive de apresentar em nenhum dos países (de acordo com meu médico, para esta região é recomendável também tomar as vacinas para hepatite A e B). Também não foi necessário apresentar comprovante de seguro viagem, mas vamos combinar que é muito melhor viajar com a cabeça tranquila, então compramos o seguro com nossos parceiros, via link disponível na homepage do blog.
QUE MOEDA LEVAR PARA INDOCHINA?
Levamos cartão de crédito e dólar em moeda. Optei por não levar cartão pré pago por ter visto várias pessoas reclamando que tiveram dificuldades de usar os cartões em alguns lugares. No Camboja, a moeda é o Riel. 1 KHR = US$ 4.060,. Entretanto, ficamos bem admirados com a utilização geral do US$, pois praticamente não usamos a moeda local. Até o menu dos restaurantes tinham preços em dólares. Você consegue pagar tudo e inclusive recebe o troco em dólar em todos os lugares. Até os tuk tuks, hotéis, lojas, tudo, tudo mesmo!
No Laos, a moeda é o Kip 1 LAK = US$ 10.250,. Lá é possível trocar dólares em quiosques espalhados pela cidade. Já no Vietnã, a moeda é chamada de Dong, onde 1 VND = US$ 22.720,. Ao chegarmos, trocamos alguns dólares no aeroporto e também havia casas de câmbio e quiosques espalhados por todos os lugares. Também é possível trocar nos hotéis etc. Foi o país em que mais usamos a moeda local.
Não nos preocupamos tanto em pesquisar e comparar as taxas porque o valor da moeda nestes três países é tão baixa que as diferenças acabam não sendo relevantes no custo geral da viagem, por isso fomos trocando nos lugares próximos mesmo. Também não tivemos, nem ouvimos nenhum problema com dinheiro falso. O que ouvimos em relação a problemas com dinheiro é que tem casos em que os tuk tuks se aproveitam do fato dos turistas não conhecerem as cédulas e as trocam ao dar o troco. O trocar que eu digo é te dar cédulas de 10 em vez de 100 ou te de 5 por 50 (as cédulas são muito parecidas e tem muitos zeros).
Nos três países, as notas são de valores bem altos o que nos deixa sempre com um maço gordo de dinheiro na carteira. Então dica importante, troque o dinheiro aos poucos para não ter que carregar uma centena de notas… O lado bom é que ficamos milionários trocando apenas 100 dólares…rs.
Usamos os cartões de crédito apenas para pagar os hotéis e fazer algumas compras e também não tivemos nenhum problema de aceitação na Indochina. Também experimentei em duas ocasiões sacar dinheiro no Vietnã e deu tudo certo. No meu caso, a taxa cobrada pelo saque foi bem razoável. Verifique as condições de saque do seu banco, antes de viajar. Caso precise comprar dólares, saiba que o blog tem parceria com uma empresa online que têm boas taxas e entrega o valor em espécie em sua casa. Clique aqui e faça a sua cotação (acima de USD 1.000, não é cobrada taxa de entrega).
QUANTO CUSTA ALMOÇAR E FAZER OS PASSEIOS NO LAOS, CAMBOJA E VIETNÃ – INDOCHINA?
Quem pretende viajar para essas regiões na Ásia já deve ter ouvido falar que é tudo muito barato, e é mesmo! Até os passeios são bem em conta. Darei uma ideia de valores na Indochina, sempre para 2 pessoas, pois viajamos de casal :
Vietnã: Almoço VND 454.000 (US$ 20,)/ Café com bolo a tarde VND 90.000 (US$ 4,) / entrada Marble Mountain VND 110.000 (US$ 5,)
Laos: Jantar nas barracas do Night Market Kip 65.000 (US$ 6,50) / camiseta do Laos kip 55.000 (US$ 5,) / entrada da Pak Ou Cave Kip 40.000 (US$ 4,)
Camboja: 1 dia de Tuk Tuk para visita em Angkor Wat US$ 30, / Almoço US$ 13, / camiseta US$ 2, / 1 dia de motorista para visita em Angkor Wat US$ 60, / entrada do Museu US$ 10,.
Para quem gosta de cerveja, um prato cheio! Imaginou pagar USD 0,50 em uma?
ONDE SE HOSPEDAR LAOS, CAMBOJA E VIETNÃ – INDOCHINA?
Nos três países, apesar do turismo ser relativamente recente, existe uma ampla rede hoteleira para todos os gostos e bolsos na Indochina. Nosso critério na escolha dos hotéis seguiu os seguintes parâmetros:
– mínimo de 3 estrelas;
– boa localização;
– café da manhã;
– cancelamento sem custo;
– nota mínima de 8 no Booking e/ou no Trip Advisor
Conseguimos diárias bem razoáveis em todas as localidades e, claro que dependendo do tempo em cada lugar da Indochina, preferimos pegar um 4 ou 5 estrelas. De todos os nove hotéis, apenas um deixou a desejar. O quarto era apertado e uma parte do andar estava em reforma (não tinha barulho, mas tinha bagunça). Nossa sorte nossa foi que ficamos apenas uma noite naquela cidade. Algumas observações:
- Como falamos, hospedagem é bem barato. Pagamos o mínimo de 60 reais e o máximo de 400 reais por noite, no hotel mais chiquezinho;
- No café da manhã, sempre tinha opções da gastronomia local (peixe, lamens, sopas, saladas, etc), mas também opções ocidentais como omelete, ovos mexidos, pães e frutas;
- É possível pedir café da manhá pra levar nos dias em que os passeios saem muito cedo. No Laos, onde participamos da Alms Ceremony (aquela cerimonia de ofertar comida aos monges), nosso hotel providenciou até steamed rice pra gente ofertar!
- Os hotéis são praticamente como agências de viagens. Eles organizam tudo pra você. É comum, ao fazer check in, ser recebido com frutas, chás, sucos de boas vindas enquanto te mostram o mapa da cidade e oferecem os passeios disponíveis. Tiveram casos em que até me arrependi de ter feito as reservas dos passeios antecipadamente, já que eram bem mais em conta se comprados na hora!
- Não se assuste se tiver o passaporte confiscado. É comum, quando o hotel não tem cofre no quarto, que eles guardem seu passaporte durante sua estadia.
- 99% dos hotéis oferecem bicicletas gratuitas durante a estadia;
- Em alguns casos, o transfer do aeroporto também foi oferecido sem custo, então sempre pergunte se há opção;
- Quando precisamos agendar o carro, também percebemos que o preço é super justo. O valor é praticamente igual ao preço do taxi de rua, mas o carro geralmente é muito melhor.
INTERNET NA INDOCHINA: 4G FUNCIONA NO LAOS, CAMBOJA E VIETNÃ?
O acesso à internet nos três países funcionou super bem. Nos lugares mais afastados, como Halong Bay e Sihanoukville havia algumas regiões de sombra, mas nada que chegou a atrapalhar. Pelas pesquisas que fiz, percebi que não há um cartão que funcione nos três países. Você até acha um cartão que funcione no Camboja e no Laos, mas no Vietnã me pareceu que só os cartões locais funcionavam, mas mesmo assim não tive problemas.
Comprei os cartões (SIM CARD) no aeroporto do Vietnã e do Laos. No Camboja, a lojinha estava fechada, mas o tuk tuk que pegamos para nos levar ao hotel nos levou a um quiosque no meio do caminho. Nos três países, os vendedores já se encarregam de trocar o chip pra você e testar a conexão. Então não tem erro, mesmo. Além disso, outra notícia boa é que é muito barato! Pegamos cartões ilimitados de dados para o período de estadia em cada país da Indochina e a média de preço para acesso ilimitado de até sete dias é de no máximo dez dólares! Isso mesmo, só dez dólares com uso de dados ilimitado. – Poderíamos aqui até indicar o nosso parceiro do blog, mas somente teria cobertura em um país, além de sair bem mais caro, mas se preferirem já viajar com o chip do Brasil, é só clicar.
Todos os hotéis tinham WI FI gratuito, assim como, a grande maioria dos cafés e restaurantes. Foi bem tranquilo, fiquei conectada a maior parte do tempo!
O QUE LEVAR NA MALA?
Tem um post só sobre esse tema aqui no blog, especificamente sobre a mala desta viagem à Indochina. Quem nos acompanha, sabe que eu aceitei o desafio de viajar os 21 dias só com uma mala de mão. Sim, e o marido também! Não contarei novamente o que levar pra não ficar repetitivo, mas já deixo uma dica muito importante. Estes três países tem um padrão de roupas bem restrito, portanto, não é só levar shorts e regata pensando no calor, não. É preciso verificar a programação e pesquisar o dress code dos lugares de interesse, pois mesmo para os meninos há lugares que exigem calça e bermudas abaixo do joelho. Fique esperto! – Já pensou viajar mais de 30 horas e na hora H ser proibido de entrar no lugar? Pois acontece, e muito!
Quer saber mais? Clica aqui!
COMO SE LOCOMOVER NO LAOS, CAMBOJA E VIETNÃ – INDOCHINA?
Tuk Tuk
Usamos tuk tuk no Laos, Camboja e Vietnã, sendo que cada lugar da Indochina tem a sua peculiaridade. Para quem não sabe o que é um tuk tuk é basicamente uma carroça puxada por uma moto. No Camboja, tinham uns mais modernos e até picapes adaptadas, mas o esquema é sempre o mesmo: negociar o valor sempre antes de subir, já que eles estão espalhados em portas de restaurantes, esquinas, portas de museus e hotéis. Geralmente, os hotéis também oferecem o seu próprio tuk tuk.
Lado bom: super barato e prático
Lado ruim: se a viagem for mais longa, pense que pode não ser muito confortável. Vento na cara, cabelos ao vento e poluição também, mas tá valendo!
De táxi
Opte sempre pelos táxis oficiais. Apesar de nos três países não haver estatística de violência, é sempre mais seguro.
Lado bom: viagem confortável, com carros em bom estado e ar condicionado.
Lado ruim: beeem mais caro que o tuk tuk. Alguns taxis não cobram por taxímetro, então precisa combinar o preço antes. Pode valer muito a pena se você estiver viajando em grupo.
Motorista particular
Usamos em 2 ou 3 ocasiões e o valor também valeu muito a pena. Em Angkor Wat, no dia em que fizemos o circuito mais curto, fomos com tuk tuk. No dia em que andaríamos mais de 40 km, optamos pelo motorista particular. Também optamos por ir de carro particular entre Hoi An e Hanoi. Nosso motorista era praticamente um guia, contando as histórias e curiosidades de cada lugar.
Lado bom: conforto e a possibilidade de fazer várias paradas no caminho
Lado ruim: não tem rs!
De táxi coletivo ou van
Os táxis coletivos são vans ou mini ônibus e são usados pelos locais para trajetos de uma cidade pra outra. Usamos para ir de Sihanoukville (região de praia do Camboja) para a capital, Pnom Phen. Um trajeto de 4 horas, com 2 paradas no caminho.
Lado bom: mais caro que o ônibus, mas mais barato que o táxi. O carro que usamos no Camboja era novo e super confortável, mas é sempre bom checar a companhia de transporte antes de comprar.
Lado ruim: As paradas podem ser longas e você pode dar o azar de pegar a van lotada de pessoas barulhentas…rs.
Carro alugado
Não alugamos carro em nenhuma ocasião. O que ouvimos é que não seria necessário e que pode ser arriscado dirigir e se perder nas estradas que nem sempre são sinalizadas, sem contar que algumas estradas são beeeeem ruins. Por isso, pra que perrengue? É bom viajar com motoristas que já conhecem os buracos (oops caminhos!), não é mesmo?
E A SEGURANÇA NA INDOCHINA, NO LAOS, CAMBOJA E VIETNÃ?
Me senti EXTREMAMENTE segura! Em nenhum momento nos sentimos ameaçados ou em situação de perigo. Em Luang Prabang, chegamos a noite na cidade e nosso hotel ficava numa ruazinha escura, de terra, quase sem iluminação. Saímos pra jantar no meio daquela escuridão.. eu quase me arrependendo da escolha do hotel, xingando o recepcionista que nos indicou aquele caminho, mas… quando estávamos quase voltando, chegamos à rua principal. Eram só 5 minutos de caminhada! No fim, foi só aquela tensão de quem é brasileiro andando tarde da noite numa rua escura…rs
O único cuidado que recomendo é o de sempre… não andar por aí distraído, deixando seu celular de ultima geração a mostra o tempo todo, nem sua super GoPro, nem sua carteira recheada de dólares, pois afinal de contas são países bem pobres e com muitos turistas. Ademais, cuidado com o troco, pois as cédulas são muito parecidas e dizem que esta é uma prática comum. Não tivemos nenhum problema, ainda bem.
Bom, é isso, caro leitor. Espero que esse post ajude você a organizar sua viagem pelo Laos, Camboja e Vietnã (Indochina) ou para alguns destes três países. Cada um com sua particularidade. Não pensem que Laos é igual ao Camboja ou que é muito parecido com Vietnã. Não, não! Um é totalmente diferente do outro, com suas belezas e culturas e povos maravilhosamente interessantes. A simpatia e a hospitalidade são demais!
Se você ficar com alguma dúvida ou tiver alguma dica adicional da Indochina, comenta aqui embaixo. Vou adorar saber sua opinião!
Cám ơn (pronuncia-se cámon) – Obrigado no Vietnã
Sabaidee (proncuncia-se sabáidi) – Obrigado no Laos
Or-Khun (pronuncia-se orcum) – Obrigado no Camboja
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