“Quando minha grande amiga Gardens me convidou para escrever neste super blog, eu pensei EU, EUZINHA?!?!? E logo em seguida MAS SOBRE O QUE?!? Depois de alguns minutos, digeri o susto, aceitei e logo comecei a pensar sobre qual país eu falaria. Poxa, minhas viagens são tão comuns e o blog sempre trata de lugares tão fascinantes, mas aí lembrei da Suécia. Então meus amigos, decidi, vocês agora vão saber um pouquinho da minha percepção sobre a Suécia, especificamente Estocolmo.”
Este é o segundo post de seguidor do blog. Foi feito pela minha grande e querida amiga Luci Kaneko Orkov, a “sister”. Tenho certeza que será outro campeão de audiência…;o)! Tack, sis! Quero agradecer também ao Ariel Orkov (maridão da Luci e meu amigo) que emprestou sua imagem a este post…;o)!
1) água e verde para todos os cantos, afinal de contas Estocolmo é um arquipélago formado por 14 ilhas. Na prática você nem vai perceber que está indo de uma ilha para a outra, pois são todas interligadas, mas para onde você olhar sempre vai ter água e barcos;
2) gente bonita e Barbies in everywhere! Aquele povo lindo, loiro, alto, e super em forma. Quando cheguei a primeira coisa que pensei foi: quantas cabeças loiras, meu Deus! E na sequência, claro me senti o patinho feio, porque ao contrário de outros países, lá não tem tantos imigrantes, portanto, a maioria esmagadora é ou mini Dolph Lundgren ou é Barbie;
3) construções nórdicas: você realmente vai pensar que está no século 13 quando estiver caminhando pelo centro da cidade. Gamla Stam foi construído pelos vikings e é composto por inúmeras ruas estreitas de paralelepípedo, cheia de lojinhas e cafés para felicidade da mulherada e desespero do público masculino;
4) e por último e não mais perfeito, a organização. Lá tudo funciona perfeitamente, tudo é tão organizado, tão organizado, que o silencia reina em pleno centro da cidade. Acho que se alguém buzinar lá, eles tem um ataque do coração achando que é ataque terrorista rs. È impressionante, o silêncio chega a incomodar.
Pegando o gancho do silêncio…sim, sim..é verdade que o povo sueco não é muito de conversa…he he he!!! Eles são extremamente reservados e odeiam chamar a atenção. Quem me conhece sabe que fui notada em todos os lugares que passei, e não foi pelos cabelos escuros, mas sim pelo meu “jeitinho” espontâneo…he he he!!! Mas…isso só durou um dia. No dia seguinte eu me adaptei àquele silencio e virei uma verdadeira lady! Não consegui virar uma autêntica Barbie, mas já está muito bom…
O papo está bom, mas vamos a algumas dicas que acho interessantes para quem irá pela primeira vez:
– não deixe de ir ao parque de diversões Gröna Lund que fica na ilha de Djurgården. Vale a pena!
– passe a manhã em Skunsen, um misto de museu e zoológico. O local possui casas reais que foram desmontadas e transportadas para esta ilha, mostrando como era o modo de vida desde o século passado. Além disso, os animais nórdicos são uma atração a parte;
– prove as meat balls com batata e geléia (köttbullar med lingonsylt) e a salsinha de falun (Falukorv). De sobremesa peça o bolo Varmland (bolo de suspiro, chocolate e frutas secos em camadas);
– não se preocupe com a língua, apesar de ser impossível para gente pronunciar os nomes dos lugares, todo mundo lá fala inglês fluente, portanto, don´t be shy! Não se intimide com a introspecção dos suecos e pergunte mesmo.
– não se intimide! Saindo do aeroporto rumo ao centro da cidade, nada de inventar moda. Pegue o trem expresso Arlanda Express que vai te deixar na estação central do Metrô e, se achar o preço salgado, fique uns cinco minutos espiando o pessoal na fila do bilhete (compre no guichê e não nas máquinas). Quando ver alguém sozinho e for dia de semana, aborde e pergunte se podem comprar juntos. O bilhete desta forma sai por metade do preço! E o melhor, vocês não precisam viajar juntos. A não ser que você tenha alguma intenção…he he he!!!
Tack, Sverige! – traduzindo…Obrigada, Suécia!