Era dia de desafiar os meus “dotes” como motorista…he he he!!!

Era o dia de pegar o carro para explorar da minha forma a ilha. Confesso que fiquei com receio de dirigir em Santorini depois de todos aqueles morros íngremes escalados , mas enfim, nasci para me desafiar, meu queridíssimo leitor…;-)!

E lá fui eu…

Como tinha tour na parte da tarde, escolhi conhecer a Red Beach pela
manhã. Dirigindo, fiquei mais tranquila com a estrada porque percebi que ela era sinuosa e estreita como a das outras ilhas, mas não íngreme.

Você deve pensar…como um ser fica tranquilo com esse tipo de estrada, não é mesmo? Eu também pensaria se não tivesse passado pela experiência da ida e vinda ao porto de Santorini e pela experiência de dirigir nas outras ilhas…he he he!!!

Enfim, fui achar aonde era a tal da Red Beach. A sinalização em Santorini não é das melhores, então, preste bem atenção quando estiver dirigindo.

Logo que cheguei por lá, o óbvio…o morro que cerca a praia tem um tom avermelhado parecido com urucum, assim como, a sua areia.

Como pode, não é mesmo?

Isso é por causa dos desatres naturais que ocorreram na ilha há tempos.

Naquela praia fiquei por um tempo e depois retornei ao hotel. Tinha tour pelos vilarejos gregos a tarde e depois por do sol em Oia…

Pois é…a flor aqui roda e roda…

E a tarde veio e eu fui conhecer os vilarejos. Cada vilarejo é único e tem a sua própria história. Um deles, fora completamente destruído durante uma guerra e pode ver com os próprios olhos os vestígios da tragédia misturados com as lindas flores das ilhas gregas.

Outro deles, o de Pyrgos, tem o Castelli que no passado possuía duas portas de entrada e avistava qualquer estranho que chegasse a ilha.

Aos inimigos, o Castelli “recepcionava” na primeira porta com um banho de óleo quente…

Brinca com grego para você ver…

E toda essa visita aos vilarejos é regada de plantio de uva, afinal, Santorini é uma grande produtora de vinho. No passado, a produção era maior e tinham mais de 500 vinícolas na ilha. Hoje em dia se conta na palma de uma mão. E porque??

Simples! Por causa da guerra muita coisa fora destruída e muitos foram embora.

O turismo na ilha também é algo com mais ou menos 40 anos. Novíssimo para uma ilha grega. Acho que deu para entender porque achei Santorini muito internacional para o meu gosto, não é mesmo?

Finito o circuito vilarejo, vinhos e história, era chegada a hora mais esperada do dia! Era chegada a hora de chegar em Oia…

E lá fui eu sofrer novamente com a estrada. O caminho à Oia compete com o caminho ao porto no quesito pavor…he he he! Sorte que eu não estava dirigindo…

Depois de um jantar muito agradável, fui lá conferir o por do sol mais famoso do mundo no meio de milhares de pessoas.

Aquilo me lembrava o caminho da praia durante o Réveillon no Brasil. Tumulto, expectativa e beleza! A única diferença é que o por do sol “não judia e nem amedronta” os animais como os fogos de artificio fazem…;-(!!!

O por do sol realmente é lindo, mas para ser sincera com vocês, vi um por do sol mais bonito em Mykonos e um por do sol mais charmoso e divino em Antiparos. Alguns vão me matar, mas a flor não gosta de mentir…

O por do sol nas ilhas a cada dia é diferente e pode ser que no meu dia o por do sol em Oia fora menos encantado, mas ele não deixa de ser belíssimo! O contraste com as igrejas, com as casas e com a bandeira grega dá um charme todo especial…

É praticamente uma obrigação ir a Oia para ver o por do sol. Só recomendo chegar cedo para curtir o vilarejo que é uma graça. Descer e subir aquelas escalas e descobrir vários ângulos a ser fotografados é uma das coisas que mais se vê por lá…

Ah! Prefira ir de ônibus público (barato e confortável) ou com um tour a ir de carro. A estrada realmente é perigosa…

Bom, depois de toda essa maratona, vou descansar…

Boa noite…;-)!

 

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Idealizadora e fundadora do Não Pira, Desopila, apaixonada por SUP e ex bailarina do Municipal de São Paulo, largou sua carreira de executiva em uma grande multinacional para viver os seus sonhos e ter uma vida mais leve.

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