Já que a Copa do Mundo vem aí, fiz uma pausa nos posts da Califa para falar de uma atração que promete ser uma das atrações/sensações turísticas no Rio de Janeiro, o tal do Floatball.
Para quem não sabe, o Floatball é uma embarcação para sete pessoas que fora uma atração turística na África do Sul na época da Copa do Mundo de 2010. O sucesso foi tanto que resolveram trazê-la para o Rio. Das três embarcações disponíveis, duas vieram diretamente de lá, sendo que uma fabricada exclusivamente para ser utilizada em terras cariocas.
Acabei sabendo de sua existência, pois um pouco antes de passar um final de semana no Rio de Janeiro, vi no perfil de um amigo a foto do Floatball e achei super bacana a ideia de passear na Lagoa Rodrigo de Freitas dentro de uma bola gigante.
Aquilo ficou na minha cabeça, ficou, ficou até que eu planejei para que durante uma parte de meu dia na Cidade Maravilhosa, eu me aventuraria a entrar naquela bendita bola…rs!
Saí de bike logo pela manhã rumo a Lagoa Rodrigo de Freitas e em meio aquela admiração a paisagem carioca cheguei ao pier próximo ao restaurante Lagoon, avistando as famosas bolas flutuantes e seu caixa, que também é em formato de bola.
Larguei a minha bike em frente ao “pier de embarque”, paguei e fiquei lá de prontidão esperando a minha vez de entrar na Floatball e dar uma voltinha…
Logo que a bola da vez, literalmente chegou, a primeira “passageira” que saiu da embarcação passa por nós comentando o seguinte sobre o passeio: “Nossa, fiquei enjoada com esse passeio”. Até aí, cada um com o seu cada um, né não? Absorvi aquela informação e lá fui eu adentrar na famosa bola…
O passeio dura cerca de 20 minutos e para ser bem sincera com vocês, eu também fiquei com aquela sensação ruim de enjôo. A embarcação não possui ventilação a não ser a natural, o que deixa o passeio um pouco desconfortável em dia de calor e sem vento, uma vez que a embarcação tem velocidade de cerca de 10 km/h.
O visual dentro da bola é bonito, até porque a paisagem ajuda, mas não é nada que você não possa ver andando de pedalinho, a pé ou até mesmo de bike, uma vez que o trajeto é bem curtindo e perto do pier, o que impossibilita você ter uma visão absurdamente diferente em vários ângulos.