A Europa Central é uma viagem que muitos viajantes brasileiros planejam fazer pelo menos uma vez na vida. Entretanto, é muito comum vermos alguns dos países desta geografia elencados como parte do leste europeu, centro-oriental ou até mesmo como Europa Oriental.
A Organização das Nações Unidas, a ONU, por exemplo, considera como leste europeu ou Europa Oriental os países Albânia, Armênia, Azerbaijão, Belarus, Bielorússia, Bósnia, Bulgária, Croácia, Eslovênia, Eslováquia, Estônia, Geórgia, Hungria, Letônia, Lituânia, Macedônia do Norte, Moldávia, Montenegro, Polônia, Romênia, Rússia, Sérvia, Chéquia (Czechia) e Ucrânia.
Se você perguntar a um tcheco onde geograficamente está seu país é bem provável que responda Europa Central, o que está correto e é a preferência de resposta. Mas, afinal, quais países estão na Europa Central? A resposta correta é Alemanha, Áustria, Czechia, Eslováquia, Hungria, Luxemburgo, Liechtenstein, Países Baixos, Polônia e Suíça.
É confuso pra gente? Sim, mas quando falamos em turismo, em rota de viagem, em lista dos sonhos, os países que estão na Europa Central são os queridinhos na lista dos brasileiros. Não só porque as pessoas acham tais países mais seguros e com menos conflitos, mas também pelas suas belezas, patrimônios, fatos históricos e viabilidade de rota.
ROTEIRO EUROPA CENTRAL
BERLIM – PRAGA – VIENA – BRATISLAVA – BUDAPESTE
Aproveitei a oportunidade que tive de conhecer a Czechia este ano e estendi a viagem um pouco mais para conhecer melhor o país e terminar de fazer a rota preferida de nós, brasileiros, quando na Europa Central: Berlim, Praga, Viena, Bratislava e Budapeste.
Como fiquei na Alemanha por um mês em um passado não tão distante e conheci muito bem Berlim, a tirei da rota deste ano, mas pretendo voltar em breve. Confesso que na lista dos países na Europa Central ainda falta tirar da lista de desejos Liechtenstein, Luxemburgo, Polônia e Suíça, mas nada que uma temporada europeia para resolver esta pendência rs
POR QUE VOCÊ DEVE FAZER O ROTEIRO PREFERIDO PELOS BRASILEIROS PELA EUROPA CENTRAL?
Primeiramente, não faça o roteiro preferido dos brasileiros pela Europa Central porque todo mundo faz. Leia, estude e entenda antes o que por ali passou em períodos muitos distantes e não tão distantes assim. Fazendo isso, aproveitará muito mais a viagem, te garanto. A região é uma verdadeira aula de comportamento humano, empatia, solidariedade e consequências complexas geradas ao longo dos séculos.
SOBRE BERLIM E A RESPONSABILIDADE ALEMÃ
Quando falamos em Berlim e na Alemanha, a partir do século XX, além de ser um dos principais cenários da Segunda Guerra Mundial, ser a cidade em que Hitler suicidou-se, é também parte de uma estrondosa história relacionada aos tempos de Guerra Fria. Afinal, como esquecer do Muro de Berlim e de sua queda no final dos anos de 1980?
Andar por Berlim nos dias atuais é respirar arte, liberdade de expressão, fatos marcantes de seus períodos sombrios, tudo junto e misturado. Talvez por isso, seja uma das cidades preferidas de qualquer viajante que por ali passa. Berlim, sem dúvida, é transformadora, e começar a rota da Europa Central é, para mim, a melhor opção para entender as demais capitais.
O mais incrível é ver o quanto os alemães sabem de sua responsabilidade quanto a um dos maiores genocídios mundiais de todos os tempos e, não cansam corretamente, de pedir desculpas não somente aos judeus, mas também a toda humanidade pelas atrocidades feitas no passado. Por ser a principal potência da União Europeia, com muito dinheiro em caixa, destina uma parte de seus recursos para refugiados, causas diversas e dar melhor condição de vida a seu povo.
Quando estive na Alemanha por um mês, na casa de uma amiga brasileira que trabalha em uma importante multinacional alemã, conversamos muito sobre o país. E, aqui vem uma brincadeira. Como o caixa está sempre alto, os alemães adoram fazer obras em todos os cantos do país, especialmente, durante o verão rs – Parabéns a Alemanha também por dar uma generosa bolsa aos pais para criarem suas crianças com saúde e dignidade.
A única coisa ruim no país é que normalmente tomamos cerveja em temperatura ambiente. Os alemães dizem que é o jeito certo, mas para uma brasileira apreciadora de cerveja, prefiro colocar no freezer e apreciar do meu modo, sem ofensas, ok?
PRAGA, ALIÁS, CZECHIA (REPÚBLICA TCHECA), SUA LINDA!
Sou muito suspeita quando o assunto é Praga ou qualquer outro lugar que tenha conhecido na Czechia (antiga República Tcheca). Em um roteiro pela Europa Central, um ótimo gancho é sair da Alemanha e ir diretamente da Praga. Além da cerveja ser mais gelada (rs), o lúpulo é considerado o ouro tcheco, sendo a cerveja pilsen produzida pela primeira vez na cidade chamada Pilsen.
Claro que não é somente por conta da cerveja que faz sentido ligar os dois pontos, mas também para que entenda o olhar à frente que os tchecos têm em relação a tudo que aconteceu no passado. Enquanto os alemães fazem de tudo para estampar suas desculpas à humanidade, a Czechia olha para o presente e futuro, deixando o passado atormentado com invasões, Guerra dos 30 Anos, Guerra Fria, Segunda Guerra Mundial no seu devido lugar: o passado.
O que tem de interligação entre um país e outro da Europa Central? Para mim, é o fato de não levar a amargura das atrocidades provocadas ou vividas para o comportamento no dia a dia. A história está no passado, que nunca será apagada, mas é importante não reconhecer tudo o que aconteceu e seguir sendo pessoas e sociedade melhores.
Apesar de muitos dizerem que os tchecos são tímidos e discretos, para mim, as principais características que percebi foram o humor irônico, muitas vezes, por meio da arte e o saber cuidar de sua própria vida e bem-estar.
Praga é uma cidade vibrante, que entrega muito mais do que nossa expectativa pré viagem pode esperar! A cerveja, sim, é mais barata que água tanto nos supermercados quanto nos estabelecimentos, mas engana-se quem acredita que é um lugar baratíssimo para viajar. O custo da viagem, com as devidas conversões, é equivalente ao que gasta-se em São Paulo. Entretanto, a hospedagem em ótimas localizações, têm preços bem convidativos.
Andar pela Ponte Carlos (Charles Bridge), uma das pontes mais antigas da Europa, esperar a “hora redonda” para ver a movimentação do Relógio Astronômico e transitar pelas demais pontes e pontos turísticos de Praga é um suspiro atrás do outro, pode acreditar. Além dos pontos históricos, não tem como sair da capital tcheca sem ver as provocativas obras a céu aberto do David Cerny, andar em um paternoster, que nada mais é que um elevador sem porta e sem paradas, sendo um looping constante, provar seus doces com gengibre e o romeno trdelnik e, claro, tomar muita cerveja, de preferência nos restaurantes e baladas no subsolo.
Recomendo fortemente, ficar mais tempo na Alemanha e na Czechia para ter uma experiência ainda mais completa sobre fatos históricos, belezas naturais e lugares instragramáveis.
BRATISLAVA, A ENIGMÁTICA
Sair de Praga e desembarcar em Bratislava é praticamente o mesmo que sair da cerveja para a água. Apesar de já ter sido parte do mesmo país, a Tchecoslováquia, a impressão que tive é que a capital da atual Eslováquia ainda está vivendo em tempos recém saídos de Guerra Fria e comunista.
Apesar do ar de mistério que envolve Bratislava, a cidade é uma graça e podem ser facilmente conhecidas suas principais atrações durante um único dia. O que mais me chamou a atenção na Bratislava, quando o assunto é contexto histórico, foi saber que já foi a capital da Hungria e onde ocorriam as coroações dos imperadores durante o Império Austro-Húngaro.
Apesar dos eslovacos serem mais temperamentais e diretos que os tchecos e os alemães, uma boa dose de humor você encontrará em suas esculturas espalhadas pela cidade e, um dos maiores chamarizes, quando o assunto é a relação turista e suas fotos instagramáveis rs – Por falar em turistas, não deixe de ir a Confeitaria Konditorei Kormuth, localizada bem pertinho do Portão de São Miguel e onde terá a oportunidade de tomar café com doces com receitas seculares, servidos em louças produzidas entre os séculos XVI e XIX.
Sou uma apaixonada por história, entretanto, o que mais curti na cidade foi sua parte nova. Local em que podemos, durante os dias de verão, ficar bem em frente ao Rio Danúbio, curtindo o visual e aproveitando os bares e restaurantes no entorno.
VIENA, A CIDADE DOS ARTISTAS
Se fizer a rota durante o verão, aproveite para sair de Bratislava sentido Viena de barco. O trajeto é muito lindo, sendo percorrido às margens do Rio Danúbio. A cidade de Viena é tudo isso que você escuta falar, vê em postagens nas redes sociais ou lê em blogs, como o Não Pira, Desopila.
Entre todas as capitais da Europa Central, certamente, será a que mais sentirá viva a música. Afinal, não tem como falar de Viena e não associá-la a música clássica. Por ter sido bailarina da cidade de São Paulo, foi um deleite para meus ouvidos escutar os artistas de rua cantando ou tocando em seus instrumentos.
Durante os meus dias em Viena tive a oportunidade de visitar o Museu do Mozart (Mozart Museum), assim como o Museu da Sissi (Sissi Museum) entre outras paradas praticamente obrigatórias. O que achei mais interessante é que a cidade que tanto rejeitou Mozart e Sissi no passado, atualmente, colhe os frutos dos gordos ingressos para visitar ambos museus, que contam a história destas duas personalidades tão importantes na história de Viena.
Quando vivos, Praga era o lugar em que Mozart se sentia valorizado e com “seu coração quentinho”, já que o recebia de braços abertos. O mesmo digo de Budapeste para a Imperatriz Sissi. De longe, não é uma crítica a Viena, que tão bem recebe seus visitantes, mas a melhor prova de que o tempo é o senhor dos sábios.
Quando em Viena, a cada museu em que entrava e em cada lugar histórico por onde passava, pensava na importância da cidade e da Áustria como um todo quando do Império Austro-Húngaro, uma vez que território em domínio era extenso e dos mais poderosos e longevos da Europa.
Além dos museus do Mozart e de Sissi, recomendo fortemente visitar toda parte histórica, a Biblioteca Municipal, que é uma obra prima, assim como o House of Habsburg. O museu é uma viagem por todas as partes do mundo, já que o imperador era vidrado em peças raras, itens colecionáveis e bugigangas. Mas não é só isso: um enorme acervo das vestimentas dos guerreiros da época do império e instrumentos musicais deixam o museu ainda mais completo. Não tem como visitá-lo em menos de três horas. Aproveite o final da tarde, para praticar o ócio no Volksgarten, um parque com muitas flores e gente aproveitando seu tempo livre.
BUDAPESTE E SUA BELEZA NOTURNA
Além de Praga, outra cidade que tinha alta expectativa por conta do que a maioria das pessoas falam, para mim, foi um balde de água fria na minha rota de Europa Central. Cheguei na capital da Hungria, de manhã bem cedo e resolvi dar um pulo no Balneário Széchenyi, que é uma das principais atrações na lista sobre o que fazer em Budapeste.
Por ser pleno verão europeu, o local estava muito cheio e eu não conseguia relaxar de verdade nos tratamentos, em suas águas termais e saunas. O que também ajudou a ter uma experiência não tão positiva foi o fato de estar nos dias anteriores em Karlovy Vary, na Czechia, que tem uma proposta similar quando falamos nos tratamentos em águas termais, mas com experiências totalmente opostas.
No pós balneário, pós Praga, pós Morávia do Sul, pós Karlovy Vary, enfim, pós Czechia, o que era uma expectativa altíssima para manter o mesmo nível de encantamento, tornou-se uma frustração. Me lembro que no primeiro dia e noite busquei que a cidade me surpreendesse, como tanto esperava.
Resolvi mudar a minha estratégia, fiz um cruzeiro pelo Danúbio e depois fui caminhar à noite no lado Buda e pelo Castelo de Buda e Fisherman ‘s Bastion. E, não foi que finalmente, encontrei a beleza e encantamento que buscava em Budapeste? rs – Que alívio, mas cá para nós, prefiro Praga e as outras cidades da minha queridinha Czechia.
Quando em Budapeste, acostume-se com a sisudez dos húngaros. Até hoje, eles não se conformam com as perdas territoriais, mas se abstenham destes e outros dados históricos. A cidade tem uma verdadeira adoração pela Imperatriz Sissi, que tinha como Budapeste seu refúgio. A exemplo dos tchecos e dos eslovacos, os artistas húngaros espalharam pela cidade, diversas estátuas e miniaturas, que contam parte de sua história e protestos.
Caso vá durante o verão, aproveite o horário para contemplar o pôr do sol às margens do Rio Danúbio, na Ponte das Correntes (Ponte Széchenyi). De preferência no bar descolado ou nas cadeiras e mesas improvisadas bem no início da ponte. Quando escurece, o lugar vira uma balada, com direito até a rap húngaro.
INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE O ROTEIRO PELA EUROPA CENTRAL
QUAL É A MELHOR FORMA DE LOCOMOÇÃO?
Em um roteiro pela Europa Central, para mim, a melhor forma de locomoção é mista entre ônibus e trem. Tudo dependerá de três fatores: o quanto quer gastar por trecho, o horário do transporte e o tempo de viagem.
Entretanto, uma coisa é certa, a companhia de transporte para locomover-se pela Europa Central é a tcheca Regiojet. A empresa faz toda a rota, o que é ótimo para concentrar as viagens em um só local. Outro diferencial é que poderá pagar tudo com cartão de débito internacional e em coroas tchecas, que na conversão do real, é mais vantajoso.
Gosto da empresa por ter o melhor preço disparado, pontualidade, conforto, cordialidade, encontrar as informações fáceis no aplicativo, além de poder cancelar ou alterar gratuitamente a viagem em até 15 minutos antes do embarque.
Tive que alterar o dia que sairia de Karlovy Vary para Budapeste e depois para Viena e foi tudo muito fácil e sem custo adicional. Claro que tem artigo completo sobre a Regiojet por aqui, basta acessar este link que será direcionado para o artigo
QUAL A MELHOR ROTA PARA PERCORRER AS CAPITAIS DA EUROPA CENTRAL?
Para mim, a melhor rota é começar em Berlim seguindo para Praga, Bratislava, Viena e Budapeste, caso desembarque vindo do Brasil via Alemanha e retorne por outra cidade. Agora, caso faça ida e volta do Brasil para Berlim ou Praga, sugiro uma rota diferente, que foi o que fiz.
Em algum momento terá que fazer uma puxada de tempo de estrada maior e terá que escolher o quanto tempo, de acordo com os horários dos transportes. Como cheguei e voltei para o Brasil por Praga e já conhecia Berlim, a rota que fiz foi: Praga, Budapeste, Viena, Bratislava e Praga novamente.
Se Berlim estivesse no roteiro, faria o seguinte: chegaria por Berlim e retornaria por Praga na seguinte rota: Berlim, Praga, Budapeste, Viena, Bratislava e Praga. Lembrando que a rota acima e no roteiro que fiz, não estão todas as capitais da Europa Central, ok? Está na lista e espero resolver em breve, como disse.
QUAL MELHOR ÉPOCA PARA FAZER O ROTEIRO DE EUROPA CENTRAL?
Para mim, a melhor época para fazer o roteiro de Europa Central é durante o verão europeu, já que às 4:30 da manhã já está claro e anoitece somente após às 21:00. Como os dias são mais longos, dá para conhecer muita coisa a cada dia.
Aqueles boatos e postagens das pessoas mostrando que andam quilômetros por dia é a mais pura verdade. Se quiser fazer a mesma maratona, é importante: preparar-se fisicamente com antecedência, ter sempre uma garrafinha d’água e belisquetes na bolsa, protetor solar, usar roupas leves e calçados adequados. Nada de saldo, quilos de bijuterias e mochilas pesadas nas costas.
Trace a rota dia a dia, antes de sair do hotel e, não se esqueça de ficar atento aos horários das atrações. Durante o verão é muito comum nos perdemos no tempo por conta dos dias longos.
É SEGURO ANDAR À NOITE PELAS CAPITAIS?
É muito seguro andar durante a noite por todas as cidades, ainda mais para os brasileiros que moram em grandes cidades como Rio de Janeiro e São Paulo. Obviamente, em nenhum lugar do mundo devemos dar bobeira com nossos pertences, mas é tudo bem tranquilo. Eu mesma, caminhei depois das 22:00, 23:00 sozinha durante as ruas destas cidades e me senti bem segura.
QUAL MOEDA LEVAR?
De verdade, a minha melhor dica é levar poucos euros em espécie para usá-los, se necessário, já que todos os países aceitam a moeda. Entretanto, apesar de fazerem parte da União Europeia, Czechia (República Tcheca, Chéquia) e Hungria têm suas próprias moedas, coroa tcheca e florim húngaro, respectivamente.
Use e abuse do cartão de débito internacional, já que é amplamente aceito em todos os países, em 99% dos estabelecimentos. Para mim, a melhor forma de não ficar com coroas tchecas e florins húngaros no final da viagem, já que eu convertia de real para estas moedas locais, de acordo com a demanda, muito facilmente. O que sobrou na minha conta de débito, o que foi pouco, se converteu em uso em euros nos outros destinos.
Entre todos os cartões que estão no mercado, para mim, que tenho formação em finanças, o melhor é o Wise por conta da melhor taxa de conversão. Não se deixe enganar por pontos, cupons etc de outros cartões porque normalmente o spread e as conversões ao longo da viagem podem não valer a pena quando colocar tudo no papel.
Além disso, no Wise, o valor mínimo de conversão são R$ 50, e não R$ 500, a exemplo de outros cartões.
POR QUE NÃO DEI ENFOQUE NAS DICAS SOBRE O QUE FAZER NAS CIDADES DA EUROPA CENTRAL?
Para esse post não virar um guia da Europa Central e eu poder passar minha percepção de cada cidade por onde estive, ao longo do período pós viagem, escrevi uma série de textos em paralelo com dicas detalhadas dos destinos.
Além deles, também tem uma boa série com minhas experiências de dicas em outras cidades da Alemanha e da Czechia (República Tcheca), para te inspirar a curtir alguns outros cantinhos especiais pelo caminho.
Claro que, para facilitar a vida de vocês e concentrar as informações, deixo os links abaixo, com dicas do que fazer, hotéis, restaurantes etc.
BERLIM – ROTEIRO COM OS PRINCIPAIS PONTOS
POR QUE IR AO MENOS UMA VEZ NA VIDA À ALEMANHA
REPÚBLICA TCHECA: UMA VIAGEM INESQUECÍVEL PELA HISTÓRIA E ARTE
VISITANDO PRAGA COM O PRAGUE VISITOR PASS
TRANSPORTE NA CZECHIA (REPÚBLICA TCHECA)
BRATISLAVA: O QUE FAZER NA CAPITAL DA ESLOVÁQUIA
Em uma viagem pela Europa também é importante saber sobre o Espaço Schengen e quais países fazem parte:
ESPAÇO SCHENGEN – O QUE É E QUAIS PAÍSES FAZEM PARTE
Caso tenha algo que ainda não escrevi, não se preocupe, estou em plena produção de conteúdo para deixar tudo mastigado para você!
No mais, o que posso te dizer é para aproveitar muito essa viagem pela Europa Central. Além de histórica, é incrível, e será uma das viagens mais transformadoras que fará em sua vida de viajante. E, não se esqueça, que a melhor forma de transitar entre as cidades é com mala de mão para não passar perrengue e ter maior liberdade.
Um beijo e até o próximo post,
Gardens