Pandemia no Brasil: um ano depois, a realidade das expectativas

Há exatamente um ano estava na Ilha de Boipeba – Bahia, não entendendo muito bem o que acontecia no Brasil e mundo afora e, quão veloz era a propagação do novo coronavírus e, consequentemente, da pandemia no Brasil.

Cheguei em São Paulo justamente um dia após a fatídica data em que quase tudo fechou. Naquele mesmo dia, ainda pela manhã, recebi a notícia que um tio muito querido tinha falecido depois de um mês na UTI, lutando contra as complicações de uma cirurgia no fêmur. 

Ainda muito confusa com os sentimentos, lembro que queria assistir minha família, as pessoas próximas e quem mais eu pudesse apoiar naquele momento. Foram dias em que refleti muito sobre o meu papel como ser humano (de verdade) e sobre o que escolhi como propósito de vida. 

Sabia que a serenidade e experiência minha e da Luci Orkov, não só com o home/anywhere office e o desopila serviriam de apoio a muitas pessoas que estavam completamente perdidas. Foi aí que intensificamos a produção de conteúdo de bem-estar, carreira e afins, deixando quase de lado o Turismo, assunto que até então era o principal gerador de receita do Não Pira, Desopila. 

Nesse momento também tive que fazer necessárias adaptações ao negócio, deixar de lado demandas que não faziam mais sentido, assim como projetar o que seria da minha vida e carreira em um cenário cheio de incertezas, partindo de uma receita praticamente nula. Sabia que não seria fácil recomeçar, mas não tinha outra alternativa. Era hora de jogar a criatividade pra jogo e enfrentar o inimigo invisível de frente.  

Com o isolamento como única opção de proteção para os privilegiados, como eu, comecei a acompanhar mais fortemente os noticiários em diversas plataformas de mídia e o que as empresas e cidadãos faziam para ajudar uns aos outros. Em paralelo, enquanto desenhava um novo modelo para o Não Pira, Desopila e para minha carreira, optei por abraçar quem eu podia naquele momento, a focar no conteúdo escrito e a fazer lives no Instagram com diversas pessoas no Brasil e fora para tentar entender e compartilhar com os demais o que estava acontecendo e como poderia ajudar.

Chorei diversas vezes quando lia, assistia ou escutava manifestações de empatia com pessoas com impacto social, pequenos negócios e familiares de vítimas e/ou indivíduos que contraíram o COVID-19. Era tão linda a mensagem de esperança de tempos futuros melhores que o coração sentia o tal do Agora vai! 

Esse sentimento durou algumas semanas no meu coração, até que com o afrouxamento da pandemia, a fervorosa guerra política, a queda nas doações, o crescimento exponencial do comércio eletrônico de futilidades etc fizeram minha esperança parcialmente tomar um banho de gelo. Começava a perceber que 2020 e o primeiro semestre de 2021 seriam ainda mais desafiadores. 

Aquele cenário imaginário que montei achando que a pandemia se estenderia no máximo dos máximos até o final de 2020 e que teríamos uma corrente contínua de solidariedade foi por água abaixo. 

O QUE FIZ E TENHO FEITO PELOS OUTROS DURANTE A PANDEMIA NO BRASIL?

De nada adianta escrever bonito nas redes sociais e apontar culpados se não fizermos por onde para termos um mundo melhor, não é verdade? Acho hipócrita pessoas que compartilham links sem dedicação, falam que torcem por dias melhores, reclamam que o mundo tá errado, mas que no final, pensam somente em seus próprios umbigos. Sabe aquele tal do vou compartilhar ou escrever algo para fingir (mesmo que inconscientemente) que eu me importo?

Desde que começou a crise sanitária no Brasil, tenho dado mentorias gratuitas para pessoas que estão desempregadas ou que estão na linha de frente. Além disso, sou uma das autoras e organizadoras do ebook solidário Lugares Apaixonantes pelo Brasil, que distribuiu R$55 mil a diversas famílias ligadas à indústria do Turismo em todas as regiões brasileiras. Também tenho feito Workshops de Descompressão para executivos em formato piloto para levar um pouco de aconchego e serenidade aos tomadores de decisão. 

Enfim, faço mais uma coisa aqui, outra ali, mas não deixo de apoiar com doações financeiras e de tempo. Na verdade, penso no que mais posso fazer dentro da minha realidade. Claro que não sou a tal da fada sensata, mas também não sou a hipócrita ou a egoísta da parada. Sei que tem muita gente na mesma vibe que eu e isso dá um quentinho no coração. 

E você? O que tem feito pelos outros durante a pandemia? Será que tem doado o seu tempo ou contribuído com din din para o alento das pessoas que têm sido brutalmente impactadas com toda essa situação? 

Claro que as perguntas não são para te intimidar, mas certamente para te sacudir, principalmente, se é do time que resmunga e não faz por onde.

O QUE TENHO VISTO E O QUE ME INCOMODA? 

Enquanto vemos o quadro pandêmico se agravar em termos sanitários, financeiros e psicológicos, parece que celebridades, subcelebridades, jogadores de futebol e afins vivem em outra realidade. Não raro estão em bando como se o coronavírus nunca tivesse existido. 

É um tal de passeio de barco com aglomeração aqui, uma festa de aniversário “com geral” acolá. Enquanto isso, boa parte de seus seguidores e torcedores nas redes sociais se espremem no transporte público e/ou em suas casas, aflitos por não saberem se terão um prato de comida hoje e nos próximos dias em suas mesas. Você sabia que 68% dos moradores de favela não têm dinheiro para comprar comida?  

(Aproveito para deixar um link de um projeto muito bacana feito pelo Instituto Baccarelli em Heliópolis -> Tocando Juntos Por Heliópolis)

Duas realidades completamente opostas, que mostram cada vez mais o DESCOLAMENTO social que temos em nosso país. Abro as redes sociais e penso: Como posso curtir ou confiar em marcas que associam sua imagem patrocinando pessoas que distribuem caras e bocas aglomeradas no Instagram e YouTube enquanto milhões de brasileiros não sabem o que vão colocar na mesa hoje e nos próximos dias? 

Será que não valeria a pena patrocinar ao menos uma parte dos “influenciadores” quem tem feito real diferença na vida das pessoas em situação de vulnerabilidade e/ou de quem tem sofrido com a saúde física e mental? Pensar só em visibilidade e alcance não me parece uma atitude empática nos tempos em que vivemos. 

Também não me parece nada empático as curtidas e comentários em redes sociais dessas pessoas. Essa atitude só incentiva a negligência e impulsiona a população a achar que o coronavírus não é tão letal assim ou até que é uma lenda. 

Enfim, é a tal daquela máxima: Nunca nem vi! Se meus ídolos ou pessoas que sigo estão curtindo a vida, porque eu não posso? Por que eu terei que ser o responsável da vez usando máscara, me entupindo de álcool em gel e fazendo doações de tempo e valores?

Aí estão Gabriela Pugliesi (de volta), Mari Gonzalez e Saad, Carlinhos Maia e por aí vai que não me deixam mentir… 

POR QUE NÃO FALAMOS SOBRE ALIMENTAÇÃO?

Já estamos há mais de um ano sofrendo com a pandemia no mundo todo e sempre me pego com a seguinte reflexão: O que originou tudo isso? Aparentemente, tudo surgiu por conta de um hábito alimentar em um local nada higiênico.

Não entendo o motivo pelo qual não temos feito campanhas globais quanto a alimentação e armazenamento de alimentos. Tá certo que o foco agora é mitigar a crise sanitária, mas enquanto não atacarmos uma das principais raízes do problema, continuaremos vulneráveis à ocorrência de possíveis novas ondas pandêmicas ao longo do tempo.    

Por aqui, tento fazer minha parte. Ao longo dos últimos anos, tenho reduzido drasticamente o consumo de carne de boi. Não sei se vocês sabem, mas a pecuária é uma das cadeias que mais polui o planeta, além de ter um elevado consumo de água em seu processo. 

Almoco em sala de reuniao com ceviche de polvo e suco detox room office pullman accor 1

OFFICE, HOME OFFICE OU ANYWHERE OFFICE?

E de repente, uma parte de nós teve que se adaptar à rotina do trabalho remoto. Alguns acharam uma maravilha e estavam eufóricos com os benefícios do home office. Outros entraram em pânico e o apelidaram de hells office, principalmente, quando o homeschooling entrou também no game ou não havia um ambiente instagramável ou harmônico para trabalhar. Eu, desde sempre, acho que o híbrido é a melhor alternativa. 

Pois bem! O tempo passou, alguns não aguentam mais o home office, outros estão resistentes só em pensar na volta ao office e outros defendem o anywhere office. Conclusão? Nunca foi tão difícil liderar a distância e atender as expectativas de todos. Será muito complicado o movimento de retomada. Como digo aos líderes que são meus mentorados, os desafios ainda nem começaram. 

Por falar em liderança, vamos para o lado oposto da coisa. Nunca foi tão fácil identificar  quem é chefe, controlador, escravizador e/ou abusivo. Não foram poucas as vezes que meus ombros serviram de alento para profissionais que vivem sob pressão e constante assédio moral. Para mim, é inadmissível mães serem dispensadas porque estão exercendo sua dupla jornada 24 horas por dia com o argumento que estão tendo baixa performance.   

Nunca se falou tanto em saúde mental da boca pra fora, nunca se escreveu tão hipocritamente textos nas redes sociais. Na prática, nem sempre a real é a preocupação com a serenidade ou bem-estar individual e coletivo dos times. Confesso que até me assustei com esse comportamento porque entendi que empatia, pertencimento e tantas outras coisas bacanas despertariam a inovação no estilo de comando da alta cúpula de muitas corporações. 

Claro que há exemplos maravilhosos de liderança, mas infelizmente são ilhotas no meio de um oceano. É preciso refletir sobre as consequências dos atos e das decisões que afetam direta e indiretamente a saúde física, mental e a produtividade não só dos colaboradores, mas também de seus familiares. Não é questão só de urgência, é questão de caráter e responsabilidade social. Pensar que agora o foco tem que ser somente a geração de receita e lucro para manter os empregos é, sim, um ato de negligência e falta de caráter.

Estamos todos exaustos, mas se não nos unirmos, o caminho será mais duro e difícil para boa parte de nós, seres humanos. 

AMBIENTE PROFISSIONAL ANTES, DURANTE E DEPOIS DA PANDEMIA

Um ano após o movimento de home office coletivo para os privilegiados, boa parte das pessoas que trabalham no mercado corporativo se acostumaram muito bem ou muito mal com essa nova rotina. Acredito que estamos na fase dois de três Eras, não tendo ainda tempo para assimilar o que tem acontecido nesse curtíssimo espaço de tempo. 

Não dá para falar que as estruturas corporativas que tínhamos até março de 2020 retornarão pós pandemia. A dinâmica de trabalho e os espaços mudaram (ou mudarão) e serão completamente diferentes. Com isso, será preciso desde já cuidar da saúde física e mental de todos, assim como estar preparado para as ações e reações, boas e ruins, para o que chamo de terceira onda da rotina corporativa.

(Deixarei para falar sobre as minhas percepções acerca do tema em outro texto. Caso contrário, esse artigo virará um livro…rs)

POR QUE NÃO VALORIZAR O CONTEÚDO GRATUITO QUE NOS AJUDA EM MOMENTOS DIFÍCEIS?

Há muitos anos, as redes sociais e demais plataformas digitais são vistas como sinônimo de consumo de conteúdo rápido e gratuito. Com isso, uma natural desvalorização ou até mesmo, claramente falando, falta de simancol domina a internet. 

Uma das consequências desse pré conceito é um menor índice de credibilidade na informação ou qualquer outro conteúdo online frente aos demais veículos de comunicação (TV, rádio, revista etc). Um exemplo claro que ajuda com essa sensação são as tais fake news, geradas de forma digital em sua maioria.  

Tenho certeza que cada um que chegou até essa fase do texto já foi beneficiado com algum tipo de conteúdo gratuito, principalmente, durante essa temporada pandêmica que never ends! Por isso, venho aqui de novo com a pergunta advogada do diabo…rs 

mulher em trilha na estrada velha de santos adaptacao a nova era

Será que você já perguntou para produtores de conteúdo, artistas ou músicos que não são celebridades e, que estão no online te entretendo for free, se pode fazer uma contribuição nem que seja de R$ 10, com o argumento dele ter feito seu dia mais feliz, sereno ou ter facilitado a sua vida em algo? Será que já curtiu ou comentou algum post dele? Deixo a pergunta no ar para você refletir. 

Sinceramente, eu mesma produzo e muito conteúdo gratuito há anos e, dificilmente, alguém me pergunta: Ei Gardens, qual é a sua chave Pix? Entretanto, tenho a certeza que já ajudei muita gente por aqui ou pelas redes sociais. – Se você é uma dessas pessoas e, quer retribuir de alguma forma, minha chave Pix é contato@naopiradesopila.com/sitenaopira

Não seja o deselegante e/ou o sem noção que metralha o produtor de conteúdo de perguntas achando que ele tem a obrigação de responder porque você o segue. Monetizar conteúdo online é uma arte, precisa ter muita resiliência e um público verdadeiramente fiel. 

É PRECISO SEPARAR SAÚDE MENTAL, CORPORAL E FALTA DE DINHEIRO

A pandemia tem deixado marcas fortes em todos nós. Uma parte importante da população sofre pela falta de emprego, dinheiro e comida. No intuito de levar certa dignidade e alento, algumas empresas e pessoas físicas tentam de todas as formas apoiar essas pessoas em meio ao caos. Pra mim, o cenário pandêmico mais dramático entre todos. 

Uma outra parte sofre por condições precárias no trabalho, por não se alimentar direito, por não conseguir cuidar de si ou simplesmente porque não consegue se movimentar. A grande maioria está abalada psicologicamente e botando a prova sua saúde física e mental a todo momento. 

Em suma, não está fácil para ninguém, mas está mais difícil para a maioria. Cuidar de si, de sua alimentação, corpo e mente pode não ser uma tarefa fácil, mas tente fazer o que for possível por você e pelo próximo. Se puder, dedique uma parte do seu tempo ou dinheiro com trabalhos ou ações voluntárias. Fará muito bem ao próximo e, de quebra, a você!

SEUS AMIGOS SÃO OS MESMOS ANTES E NESSE MOMENTO DA PANDEMIA?

No meu caso, alguns passaram do status de amigos para colegas. Já outros ficaram ainda mais amigos e outros vieram como um presente na minha vida. Tenho separado bem quem eu quero e não perto de mim. Tenho me importado mais com quem se importa e, não me importado com quem não faz diferença, não faz questão ou simplesmente é negacionista frente a tudo que temos vivido. 

Isso não é uma atitude de rancor porque não sou dessas. Na verdade, depois de ter perdido meu pai por conta de uma queda e ter recebido um carinho enorme de pessoas próximas e não tão próximas assim no ano passado, aprendi a valorizar ainda mais o significado do tal do se importar comigo e com o próximo. É o tal do #tamojunto na veia e na raiz! Não só da boca pra fora.  

Passar por toda tristeza que não só eu passei e ver manifestações de pessoas que estão mais preocupadas com o próprio umbigo me fez tomar essa decisão. Foi ótimo, já que tirei um peso enorme das minhas costas. Para quem não sabe, sou daquelas que estão sempre ali, acolhendo todo mundo. Acho que cansei…rs – Mas ó, continuo leal aos meus! 🙂 

TER QUE COMEÇAR DO ZERO NÃO TEM SIDO FÁCIL. HAJA RESILIÊNCIA!

Haja criatividade e resiliência para recomeçar (eu que o diga)! Como já falei, a minha maior fonte de receita, que era o Turismo até março de 2020, foi para o beleléu. Com isso, tive que colocar rapidamente em prática algo que até então estava embrionário: os workshops de descompressão e as mentorias de carreira, como falei nesse texto aqui sobre 2020.

Claro que não fui a única. Muita gente perdeu emprego, foi impossibilitada de trabalhar por conta das restrições e/ou reflexos do isolamento. É muito triste ver sonhos se transformando em pesadelos, ver o desespero de tentar encontrar uma luz no fim do túnel. No contraponto, é muito gratificante ver pessoas descobrindo novos ofícios, tendo novas oportunidades e ganhando dinheiro com isso.

Nunca a expressão “Enquanto há pessoas que choram, há outras que vendem lenços”.      

Por isso, aqui fica um apelo. Ajude o pequeno negócio, ajude seu amigo que está começando ou que está passando por um momento delicado. Além de trazer conforto, dará aquele up na autoestima para continuar na luta por dias melhores. 

TURISMO E ENTRETENIMENTO SÃO OS VILÕES DA PANDEMIA?

Jamais imaginaria que o ato de viajar ou de se aglomerar em alguma atividade de entretenimento seriam considerados tão negativos. Quando me perguntam se sou a favor de viajar durante a pandemia, devolvo a pergunta. Na verdade, o problema não é o ato de viajar em si, mas sim possíveis atitudes irresponsáveis suas ou de alguém que esteja por perto podem causar. 

Por conta de todo momento de vida que vivo, o máximo que tenho feito é dar um pulo rápido na casa de praia que temos no meio do nada. A única aglomeração que tenho por perto são de passarinhos. Isso tem feito um bem danado não só a mim, mas a pessoas que com responsabilidade viajam. 

Será que ir ao supermercado ou à feira não é mais perigoso que a viagem de isolamento? O Turismo não é o vilão. Os verdadeiros vilões são os que propagam ou praticam atitudes irresponsáveis não só em tempos tão sensíveis. 

Espero de coração que venham dias melhores a toda cadeia das indústria do turismo, do entretenimento e das ativações. Precisamos de troca, de olho no olho e de poder viajar com liberdade. 

praias de ubatuba 3

A REALIDADE DAS EXPECTATIVAS

Infelizmente, a realidade não superou as expectativas. Teremos um longo caminho ainda pela frente, cheio de desafios e exaustão. É preciso cuidarmos uns dos outros para que esse caminho seja mais leve. 

Sou pura gratidão a minha família, aos meus ex-colegas de trabalho, amigos e tantas outras pessoas maravilhosas que conheci ao longo desse período pandêmico. Recomeçar não é nada fácil, mas com apoio, respeito, empatia, confiança e carinho tornou-se menos desafiador e mais aconchegante. 

Estou muito feliz com a oportunidade de trabalhar com o dom que tenho para empoderar pessoas e negócios e, de quebra, ainda dar um up na autoestima e na saúde física e mental. Enquanto o Turismo não volta ao normal, sigo nesse propósito que também me faz bem!

NÃO SABE O QUE FAÇO DE FORMA REMUNERADA NOS DIAS ATUAIS?

Em suma, mentoro executivos em seus próximos passos dentro de uma mesma carreira, assim como em uma eventual transição ou ressignificação. Tenho sido também procurada para lapidar a marca pessoal no on e offline entre outras demandas. 

Como a procura tem crescido e quero dar espaço aos que não podem pagar pela mentoria individual ou simplesmente preferem a troca de forma coletiva, tenho aberto espaço também para mentorias em grupo. A primeira turma terá foco em marca pessoal, mas já penso em grupos para carreira e no que mais eu possa ajudar. 

Meus aconselhamentos são com base na minha experiência de 20 anos no mercado corporativo aliado há quase 6 anos no empreendedorismo raiz. O feedback que tenho tido até agora é muito bom, o que me traz uma felicidade enorme e a certeza de que estou no caminho certo. É prazeroso e ao mesmo tempo desafiador desbravar junto com eles caminhos e estratégias para cada tópico abordado.  

MOMENTO JABÁ!

Se te ajudei de alguma forma com esse ou outros textos aqui ou em alguma das redes sociais em que sou atuante, quem sabe você não retribui com um Pix? A minha chave é contato@naopiradesopila.com/sitenaopira

Gratidão por ter passado por aqui. Continue bem! 🙂 

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