Tem muita gente que procura na internet qual é o melhor país para fazer intercâmbio. Outros muitos vão além e frequentam várias feiras de intercâmbio para colher informações. E quase que a totalidade vai a uma agência especializada em intercâmbio para ter a primeira conversa sobre o assunto. Entretanto, na minha opinião, uma reflexão de partida deve obrigatoriamente ser feita. 

Pode parecer bobagem, mas fazer uma auto crítica sobre o seu perfil te ajudará muito a escolher o melhor país para fazer intercâmbio. Se você é daquelas pessoas apaixonadas por praia, ir para uma cidade urbana e que faz muito frio só porque é mais barato pode não ser uma boa, por exemplo. Pensa que estará longe da família e dos amigos e ainda ficará um tempo em um ambiente que não é dos melhores pra você. Ou seja, esta decisão pode não ser uma boa ideia. Claro que há exceções boas, mas é preciso colocar este fator na balança.

Eu, por exemplo, fiz quatro intercâmbios durante minha carreira profissional. Em dois deles, escolhi livremente o destino. Entretanto, outros dois, escolhi com restrições. Me lembro como se fosse hoje minha primeira pesquisa de cidade para o primeiro intercâmbio. Queria um destino de praia e só vinha na cabeça Califórnia, Califórnia e Califórnia. Até que em uma feira de intercâmbio que fui, encontrei um rapaz que tinha trabalhado na mesma empresa que eu e batemos um longo papo. Disse que queria ir para um lugar que pudesse estudar e curtir praia, mas…

MELHOR PAÍS PARA FAZER INTERCÂMBIO? CUIDADO COM SUAS ESCOLHAS

No meu caso, cheguei a conclusão que seria uma ótima ideia fazer o intercâmbio no Havaí (Hawaii). Parece até mentira ou mesmo sonho, mas tem escola de inglês em Honolulu, Ilha de Oahu. Quando soube disso, abandonei na hora a ideia de Califórnia. Afinal, ficar uma temporada de três meses no Hawaii não seria nada mal!

E realmente não foi uma má ideia, principalmente, para a fluência no idioma. Como não tinha quase brasileiro indo e nenhum estudando, o meu contato com o português foi praticamente nulo. Ainda mais porque naquela época não haviam redes sociais, Whatsapp e afins. Fiz de fato uma imersão no idioma e a minha fluência em um mês alavancou assustadoramente. Nem eu acreditei. 

Claro que é um intercâmbio caro porque estamos falando de um dos lugares com o custo de vida mais alto dos Estados Unidos, mas valeu cada centavo. Não somente pela fluência, mas pela magia de poder passar uma temporada em um lugar tão exótico. Pelo fato de ser praia e ainda das mais turísticas do mundo, eu e meus amigos de classe e de escola, saíamos da aula e íamos para praia.

Depois da praia ou do jantar, íamos aos bares ou a diferentes lugares e interagíamos com uma galera. Ou seja, o inglês tinha que sair da minha boca e pensamento a todo momento. E esta foi a grande sacada de escolher Honolulu. Até mesmo a turma do Consulado dos Estados Unidos elogiaram a minha decisão quando tirei o visto de estudante. Me lembro que na entrevista a pessoa me disse: “Você foi muito inteligente na escolha. Além de não encontrar ninguém falando português, vai para um paraíso.”

MAS NEM TUDO FORA FLORES…

O pessoal dos Recursos Humanos e do departamento técnico da multinacional que trabalhava criticaram muito a decisão. Além de não aprovarem a verba de benefício que eu tinha por direito segundo as regras, ainda muitos debocharam achando que fui para o Havaí para surfar e não para estudar. Mas pra mim era o melhor país para fazer intercâmbio e o melhor Estado. 

Bom, claro que este pensamento é ultra conservador e nada fora da caixa, como eu sou. Quase fui demitida, mas a minha capacidade técnica de boa profissional falou mais alto na época. Não me arrependo, de forma alguma. Faria tudo de novo, mesmo correndo tal risco, mesmo sofrendo preconceito e vendo os olhos tortos pra mim.

O QUE QUERO DIZER COM ISSO?

A lição que fica pra você é buscar um país ou cidade em que não tenham muitos brasileiros porque sim, você provavelmente falará português com seus colegas de escola. A não ser que, a escola te proíba e puna caso fuja da regra. Isto acontecia em uma escola que fiz uma imersão em Vancouver. Apesar da cidade receber milhares de brasileiros, coreanos, chineses e afins, a regra era clara.

Falou em seu idioma local dentro ou em um raio de um quilômetro da escola, levava advertência. Na terceira reincidência, era expulso. A regra valia também para faltas ou atrasos. Parece algo bem radical, entretanto, foi a melhor coisa na minha imersão. Tinha vários amigos brasileiros e, além da regra da escola, fizemos nossa própria regra de não falarmos português entre nós durante o intercâmbio. Afinal, seria uma verdadeira burrice gastar uma boa grana pra chegar lá e falar em português, não é mesmo?

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O BARATO PODE SAIR CARO! ESCOLHA COM CAUTELA O MELHOR PAÍS PARA FAZER INTERCÂMBIO

Muitas, mas muitas pessoas escolhem o intercâmbio pelo curso ou escola ou cidade mais barata. Se fizer isso, pode ser que seu intercâmbio não seja efetivo. Lembre que muitos brasileiros rodando pelo seu ambiente de imersão podem fazer você não se desligar do português. Além disso, uma escola barata não é sinônimo de qualidade. Pense bem antes de tomar esta decisão. 

Se for somente um exercício de praticar ou refrescar o inglês, pode ser uma boa, mas escolher um primeiro intercâmbio por preço ou custo de vida por ser uma furada.

ILUSÃO DE QUE O CANADÁ É MAIS BARATO QUE OS ESTADOS UNIDOS QUANDO SE PENSA NO MELHOR PAÍS PARA FAZER INTERCÂMBIO

Pois é! Muitos escolhem o Canadá para fazer intercâmbio porque o dólar canadense é mais barato que o dólar americano, entretanto, o custo de vida em algumas cidades canadenses é maior que em cidades americanas. Lembro que na minha temporada no Canadá vi uma mesma bermuda na Tommy Hilfiger de Vancouver e de Seattle (Estados Unidos) e a diferença era absurda. Coisa de quase 50% mais caro. Este é só um exemplo pra não cair nesta ilusão de que é bem mais barato. 

E olha que posso falar com propriedade sobre isso pelo fato de ter ido n vezes para o Canadá, assim como para os Estados Unidos. Por isso, cuidado se for este seu argumento para escolher o melhor país para fazer intercâmbio.

E A AUSTRÁLIA? IRLANDA? INGLATERRA? SERÁ UM DELES O MELHOR PAÍS PARA FAZER INTERCÂMBIO?

Todos estes países são ótimos para fazer intercâmbio. A Austrália tem vantagens nesta decisão por conta de suas praias, emprego e estilo de vida dos australianos. O espírito por lá é muito similar ao do brasileiro. Há muitas pessoas que vão para ficar seis meses e não voltam mais. Ou ficam mais do que um ano. Isto por conta do emprego, que apesar de ser subemprego dá uma grana boa para se sustentar.

Já a Irlanda é uma opção bem econômica, mas cuidado. É um país que já está saturado de brasileiros estudando ou morando há muito tempo. Além disso, é um país em que as temperaturas são bem geladas e o inglês mais difícil de se compreender. Tenho amigos fazendo uma boa grana como garçons e afins, mas já possuem inglês fluente.

A Inglaterra também é uma ótima opção. Apesar da libra ser a moeda mais valorizada frente ao real, o custo de vida vai depender muito do seu estilo. Fiz um curso de business em Cambridge e não achei o valor das coisas tão absurdas assim. Entretanto, caso não escolha Londres para o seu intercâmbio, terá que saber de algo que impactará sua vida nas cidades menores.

A maioria do comércio, incluindo shopping, fecha as portas entre 17:00 e 18:00. Ou seja, depois deste horário, a opção é se enfiar em um pub ou ficar em casa ou rondando pela cidade sem muito o que fazer. Este tédio pode ser superado com a internet, mas de novo. Lembre que está em uma imersão. Quanto menos falar, escutar ou escrever em português será melhor pra você.  

E ÁFRICA DO SUL E NOVA ZELÂNDIA?

Apesar de encontrar cursos com valores acessíveis nestes dois países, não estão na rota da minha recomendação a vocês. África do Sul por conta da ausência de segurança em muitos locais, principalmente, para as mulheres. Já Nova Zelândia é um país mais pacato, apesar de ser famoso pela aventura. Mas cá pra nós, entre Austrália e Nova Zelândia, prefira a Austrália. Certamente é o melhor país para fazer intercâmbio na Oceania.

TE DEIXEI MAIS CONFUSO? AFINAL, QUAL MELHOR PAÍS PARA FAZER INTERCÂMBIO?

Sim, meu objetivo era te deixar confuso mesmo. A escolha do país, assim como da cidade tem que ser bem pensada. Alguns reais a mais em um curso para ficar em um lugar cool pra você fará muita diferença no seu bem estar no dia a dia. Não faça economia burra quando o assunto for escolher o melhor país para fazer intercâmbio.

Se você é de praia, escolha ir para um lugar de praia durante o verão. Hawaii, Califórnia, Malta (? – sim, Malta) e Austrália como um todo são excelentes pedidas. Não caia no conto que Vancouver também tem praia porque a água, assim como na Califórnia, é gelada e a cidade tem mais clima urbano que praieiro. Mas mesmo assim, gostei muito de Vancouver, só não gostei da praia.

Se curte cidade, Boston, Chicago e Londres são perfeitas. Apesar de eu ser suspeita para falar de cada uma delas, são vibrantes e cheias de atividades. 

POR QUE FALO ESPECIFICAMENTE DE CIDADES MAIS QUE PAÍSES? 

A resposta é muito simples. Países tais como Canadá e Estados Unidos são enormes e com diferentes características, dependendo da região. Por isso, generalizar um país de outro é algo muito superficial e irreal. Entretanto, alguns pitacos valem colocar por aqui:

O MELHOR PAÍS PARA FAZER INTERCÂMBIO? AMÉRICA DO NORTE

  • Estados Unidos – praticidade e modernidade é algo que impera. Não se esqueça que tem que dar caixinha pra táxi, restaurante e por aí vai. Se a grana estiver curte e tiver que usar estes serviços constantemente, poderá pesar no orçamento. Entretanto, nada como entrar em uma deli e pegar comida ou preparar algo em casa;
  • Canadá – é muito próximo dos pontos dos Estados Unidos, mas há um alto nível de imigrantes. Mais que nos Estados Unidos. Por conta disso, há uma diversificação cultural muito grande. Além disso, é o país que possui duas línguas oficiais: o inglês e o francês. Leia mais aqui.

EUROPA

  • Inglaterra – é muito fácil e próximo para ir a vários países da Europa, sem precisar de visto. Entretanto, há cidades em que tudo fecha cedo, conforme disse acima.
  • Malta – é um dos países com o menor custo de vida, mas tem um fator que pode ser negativo, caso seja seu primeiro intercâmbio. Os maltases tem como línguas oficiais o inglês e o maltês. Com isso, o sotaque inglês é puxado para algo similar ao árabe. Além disso, o italiano é outra língua falada por praticamente todos os malteses, já que há muitos italianos, principalmente, durante o verão nas ilhas. Leia mais aqui.

OCEANIA

  • Austrália – o país em que o tempo de intercâmbio é maior do que o planejado por tudo que falei acima. Se for surfista então, já coloca ao menos um ano na conta. A única coisa indesejada por lá são as enormes moscas durante o verão. As regras de trânsito, inclusive para pedestres é bem rígida. Prepare o bolso para o alto custo do visto australiano. 

NÃO POSSO OPINAR MUITO SOBRE…

  • África do Sul e Nova Zelândia – conheço pessoas que fizeram intercâmbio nos dois países, mas não posso opinar além do que falei acima por não conhecer tais países. 

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ONDE EU FIZ INTERCÂMBIO?

Lembra que eu disse que escolhi dois? Pois bem! Os dois que escolhi foram em Honolulu e em Malta. O de Honolulu foi pra evoluir com a fluência em um lugar isolado e de praia. Já o de Malta, conciliei o fato que queria conhecer o país ao fato de que queria fazer só conversation pra não perder a fluência. Além disso, claro que queria também curtir o verão europeu, né? rs

Os outros dois foram pela Empresa. Um deles ganhei uma grana em um bingo que teve, fui para Vancouver e amei. Já o outro, foi um curso de business pago 100% pela Empresa. Neste último, tinha a opção de escolher entre Cambridge e Boston, mas fiquei com a cidade inglesa, já que queria sair os finais de semana para outros lugares na Europa. 

Por gostar de calor e praia, todos os intercâmbios foram feitos durante o verão. Nada melhor que aproveitar e juntar o útil ao agradável, né não? Tá certo que o verão em Cambridge não é bem um verão, mas depois de lá fui para a Riviera Francesa me esbaldar!

Gostei de todos eles, mas o mais especial é o que fiz no Hawaii por conta da disparada na fluência e por ter sido o primeiro deles. Não sei se perceberam, mas passei por quatro países diferentes em meus intercâmbios.

Alguns podem pensar: Nossa, mas precisou de 4 imersões? Bom, na verdade, Hawaii foi pra ajudar na fluência. Vancouver e Malta para não perder a fluência. Já Cambridge foi para aprimorar o inglês de negócio. Em todos eles utilizei uma parte de férias, outra de banco de horas ou licença não remunerada. Os três últimos foram de seis semanas, ou seja, bem curtinhos, mas com férias pós curso.

COMO É PASSAR NA IMIGRAÇÃO?

Simplificando, tenha todos os documentos separados quando embarcar. Assim que chegar a sua vez de falar com a pessoa da imigração mostre o que te pedir. O mais importante é ter na ordem a carta da escola, o seguro saúde, assim como, a passagem de volta. O que sempre deixei junto e apresentei nas imigrações foi o crachá da Empresa que trabalhava e uma carta em inglês direcionada ao Departamento de Imigração. Pode parecer bobagem, mas quando eles veem que você tem emprego e que voltará para ele depois do seu curso, as coisas ficam mais fáceis.

Lembro a primeira vez que entrei no Canadá. Fiz imigração em Toronto. Assim que chegou a minha vez na fila, o agente de imigração olhou pra mim, disse Bom dia! e me mandou para uma sala a parte. Tal sala é aquela do terror, em que pessoas com alguma suspeita ou por triagem são direcionadas. Sei que fiquei conversando com a agente da imigração, falando do curso, mostrando o seguro saúde etc.

Assim que eu peguei a carta e o crachá da Empresa e coloquei no balcão ela parou imediatamente as perguntas. Me pediu desculpas porque trabalhava em uma multinacional renomada no Canadá e não deveria ter passado por aquele constrangimento. É mole? A sorte que tudo deu certo e tinha toda documentação em mãos. Caso não queira levar seu crachá, cartão de visita já vale e ajudará. 

UM MÊS DE IMERSÃO DE INTERCÂMBIO VALE A PENA?

A resposta é relativa. Se você não fala quase nada em inglês ou quer melhorar a fluência, sem nunca ter saído do Brasil pra isso, não recomendo ficar somente um mês. O motivo é muito simples. Quase no final do primeiro mês estará com o inglês mais desenvolto e será hora de voltar. Olha só que mancada consigo mesmo, né? O primeiro mês É EFETIVAMENTE o divisor de águas, não tem jeito. 

Caso não tenha mais tempo, considere ir, mas administre muito bem o seu tempo. Escolha um local em que não terá contato com muitos brasileiros para não atrapalhar. Lembre que o investimento é alto e precisa ser o mais efetivo possível. 

Caso consiga esperar, junte uma grana maior e fique mais tempo. Se trabalha, tente negociar com a Empresa férias, férias acumuladas, banco de horas, assim como, licença não remunerada. Dois meses já te darão um bom upgrade no inglês.

Caso seja adolescente, os programas de intercâmbio em High School são ótimos. O único porém é que não pode muito escolher o lugar em que vai morar, a cidade etc, mas claro, vale a experiência de viver realmente como um local. 

SEGURO VIAGEM PARA ESTUDANTE EM INTERCÂMBIO

Muitos países e escolas exigem o seguro viagem para estudante em intercâmbio. Por isso, procure sempre fechar o seu seguro saúde e viagem com uma empresa idônea. Apesar das agências de intercâmbio terem em seu pacote o valor de tal seguro, tente economizar alguns reais e fazê-lo a parte.

O Não Pira, por exemplo, tem um parceiro que dá até 70% de desconto em todos os seguros, quando estão em promoção. Isto é válido inclusive para o seguro viagem para estudante em intercâmbio. Para saber mais, garantir o melhor preço e ainda conseguir um desconto a mais por ser leitor deste texto ou do blog, clique aqui

Não é merchan, é dinheiro a mais no bolso pra gastar lá ou poupar!

PAGAMENTO DO CURSO DE INTERCÂMBIO – REMESSA DE VALOR PARA O EXTERIOR

Outra boa dica para economizar. Quando você fechar o seu curso no exterior, veja se consegue você mesmo remeter o valor para o exterior. Falo isso porque pode fazer com uma das instituições que é parceira do blog, sem pagar taxa abusiva. O valor da taxa para remessa do valor para pagar o curso gira em torno de USD 20,. 

Alguns colegas que fizeram curso no exterior, fizeram a transação via blog e conseguiram fazer um belo negócio. Para saber detalhadamente como fazer a transação, explico direitinho em artigo específico, clique aqui. Claro que leitores deste texto ou do blog também tem desconto e, ele será no spread da taxa. Olha só que maravilha!

CASA DE FAMÍLIA. SERÁ QUE VALE A PENA A EXPERIÊNCIA DE FICAR EM HOMESTAY?

Por experiência própria recomendo ficar em uma homestay pelo menos no primeiro mês, principalmente, se tiver menos de 30 anos. Tive experiências maravilhosas e outras ruins neste tipo de acomodação.

A minha homestay no Hawaii deixou até leite vencido na geladeira e focava em ter um maior lucro com o dinheiro que recebeu para me hospedar. Já a minha homestay no Canadá virou minha amiga. Principalmente no Canadá, ouvi relatos de famílias excelentes e péssimas na mesma intensidade. Desta forma, concluo que tudo é uma questão de sorte. Mas caso tenha algum problema, reclame. Foi o que fiz no Hawaii e consegui mudar de acomodação.

Caso fique mais de um mês, o meu melhor conselho é fechar no Brasil um mês de homestay e depois ver lá se continua ou se prefere dividir um apê com outros estudantes. Pode ser uma boa, principalmente, quando a sua casa for longe de tudo e de todos. O que cá entre nós, não é nada difícil. 

Em Malta, como já tinha 30, preferi ficar em um flat e foi perfeito. Estava a cinco minutos da escola e tinha serviço de quarto. Lavavam a louça, arrumavam a cama etc etc. Em Cambridge, fiquei em uma casa que abrigava executivos e também faziam de tudo, até lavar minhas roupas. 

E AÍ, SERÁ QUE TE AJUDEI?

Espero que tenha aberto a mente de vocês quanto a decisão do melhor país para fazer intercâmbio. Na minha opinião, como perceberam, é algo muito pessoal e dependerá muito de seu perfil. 

Pense sempre em seu bem estar. Se a grana tiver curta, pense também se é o momento de fazer o intercâmbio. Se não vale a pena esperar um pouco mais. Lembro de alguns colegas brasileiros que conheci em Vancouver e fizeram um mês de curso. Alguns muitos não faziam as viagens legais que a escola organizava, assim como, não faziam outras atividades extra classe. Tudo por conta de estarem sem grana. Agora, se eles estivessem esperado um pouco mais, teriam aproveitado muito melhor a experiência e a imersão. 

É isso! Qualquer dúvida, só me chamar 😉 

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